Beatriz Busto mostra o difícil que é destrinçar o legado colectivo, quando ele vem presidido por elaboraçôes e se esquece que ele é construçâo. O legado que lateja por todo este elucidador trabalho sobre o NO-DO como porta giratória da complexa realidade comunitária é o do respeito e o do entranhamento vital. Um trabalho que é um alerta, difícil, mui difícil de practicar, certamente, sobre como hoje estamos construindo o nosso presente e sobre as propostas e imposiçôes em jogo.